Eis a Cabeça de Nóis Tudo
Algoz de seu próprio pescoço
Bálsamo do próprio gozo
Avesso dos vasos sanguíneos
Eis a Marcha à ré do Mundo
Um labirinto profundo
Onde os caminhos são negros
E que tudo se desfaz
Da luz que cintila
Do riso de agonia
Da necessidade crônica de paz